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Archive for the ‘arte’ Category

http://tintanocabelo.blogspot.com/

Lá tb tem muitas dicas! E vcs podem perguntar o que quiser , que se eu puder responder, logo respondo!
🙂

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UM VISUAL INCRÌVEL DESSES NÂO È PRA QUALQUER UMA!!!

Bjork!! Bjork!! Bjork!!

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Adorei a montagem! Obrigada pela dica meu lindo!!

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Will Murai

Desenhos incríveis , vale a pena dar uma olhada! Pra quem tem interesse por ilustração de qualidade, ai vai uma boa dica: http://www.willmurai.com/whatsyoflava_painting.jpg

schoolportrait.jpg

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Agora são 7:44 da noite de sexta feira, esta um frio daqueles…

Resolvi escrever aqui pra ajudar a passar o tempo”!!

O Som que estou escutando é: REALCE do Gil… rsrsrrs super alto astral!!! è pra ver se esquenta um pouco!! kkkkkk

REALCE REALCE QUANTO MAIS PURPURINA MELHORRRRRRRRRRRRR !!!

Hoje não tenho nada demais pra dizer então…

Aqui vai uma imagem que me agradou a pouco… e …

xgk_2125.jpg

FIM

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Continuando a falar em Bjork, fui tomada por uma imensa alegria ao saber que Bjork se apresenta em Sp no Tim Festival!!Entre os dias 25 e 31 de outubro!

INPERDIVELLLLLLL!!!!

E aqui mais um video da Bjork pra ir aquecendo….

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Esse é um video de um show recente de Bjork!

Aumente o som!!! 🙂

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Achei aqui no meio das minhas tralhas um material bem bacana! Sobre uma pesquisa que fiz a algum tempo; sobre o que se usava antigamente… nas décadas passadas.

Então decidi colocar aqui algumas coisas que fiquei afim de rever!Começando pelos anos 20!
A silhueta dos anos 20 era tubular, com os vestidos mais curtos, leves e elegantes, geralmente em seda, deixando braços e costas à mostra, o que facilitava os movimentos frenéticos exigidos pelo Charleston , com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o “cloche”, enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a “la garçonne”, como era chamado.

A sociedade dos anos 20, além da ópera ou do teatro, também frequentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford.

No Brasil, em 1922, a Semana de Arte Moderna, realizada por intelectuais, como Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, levou ao Teatro Municipal de São Paulo artistas plásticos, arquitetos, escritores, compositores e intérpretes para mostrar seus trabalhos, os quais foram recebidos, ao mesmo tempo, debaixo de palmas e vaias. A Semana de Arte Moderna foi o grande acontecimento cultural do período, que lançou as bases para a busca de uma forma de expressão tipicamente brasileira, que começou a surgir nos anos 30.

Em 1925, pela primeira vez, os surrealistas mostraram seus trabalhos em Paris. Entre os artistas estavam Joan Miró e Pablo Picasso.

Foi a era das inovações tecnológicas, da eletricidade, da modernização das fábricas, do rádio e do início do cinema falado, que criaram, principalmente nos Estados Unidos, um clima de prosperidade sem precendentes, constituindo um dos pilares do chamado “american way of life” (o estilo de vida americano).

Toda a euforia dos “felizes anos 20” acabou no dia 29 de outubro de 1929, quando a Bolsa de Valores de Nova York registrou a maior baixa de sua história. De um dia para o outro, os investidores perderam tudo, afetando toda a economia dos Estados Unidos, e, consequentemente, o resto do mundo. Os anos seguintes ficaram conhecidos como a Grande Depressão, marcados por falências, desemprego e desespero.

SEMANA DE ARTE MODERNA 1922

A respeito do movimento modernista, os críticos e os estudiosos entram em sintonia num ponto: a Semana de Arte Moderna, realizada em 1922, em São Paulo, representou um marco, verdadeiro ponto de inflexão no modo de ver o Brasil.

Do ponto de vista artístico, o objetivo fundamental da Semana foi acertar os ponteiros da nossa literatura com a modernidade contemporânea.
Para isso, era necessário entrar em contacto com as técnicas literárias e visões de mundo do futurismo, do dadaísmo, do expressionismo e do surrealismo, que formavam, na mesma época, a vanguarda européia. Desse ângulo, o modernismo é expressão da modernização operada no Brasil a partir da década de 20, que começava a dar sinais de mudança (vide, no plano político, o movimento rebelde dos tenentes) de uma economia agroexportadora para uma economia industrial.

O manifesto antropofágico tocou no cerne do capitalismo no terceiro mundo: a dependência. Ou pelo menos captou seus reflexos no plano da cultura. Denunciou o bacharelismo das camadas cultas, que permanecem alheadas da realidade do País, reproduzindo os simulacros dos países capitalistas hegemônicos. Ironizou a consciência enlatada de largos setores do pensamento brasileiro, que se comprazem, quando muito, em assimilar idéias, jamais criá-las. Se Oswald de Andrade teve a lucidez de ridicularizar com o mimetismo que tanto seduz o intelectual solene e bacharel, ele não caiu no equívoco de fechar as portas do País do ponto de vista cultural. Ao contrário, sua formulação em torno da “deglutição antropofágica” exige o remanejamento das idéias mais avançadas do Ocidente em conformidade com a especificidade de nosso contorno social e político.

Nesse ponto é difícil negar sua atualidade. Ademais, a estrutura social que a antropofagia reflete e denuncia ainda não mudou em seus aspectos fundamentais. A industrialização das últimas décadas, realizada sob a égide do capitalismo concentracionista, aguçou ainda mais o desenvolvimento desigual em nosso País, trazendo, de um lado, sofisticação e modernização tecnológicas e, doutro lado, engendrando bóias-frias e marginalidade urbana. O Brasil em que Oswald escreveu o manifesto antropofágico e o Brasil de hoje é ainda o mesmo, ostentando, entre outras coisas, “berne nas costas e calosidades portinarescas nos pés descalços”.


E por enquanto é isso!! Acha pouco??

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